ESCOLA DIOCESANA DE CATEQUESE – NUCLEO ARARAQUARA
AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE
Após ler as avaliações dos alunos do 1º modulo de Araraquara, pude constatar algumas coisas. Com relação aos pontos positivos, o que mais foi elogiado foi o local (13) , que é de fácil acesso a quase todos. Além disto, a parte técnica (microfone, datashow e computador) também foi muito elogiada (2), juntamente com a interação entre catequistas (2) que a escola anda promovendo. Afinal, catequistas de muitas paróquias agora se encontram e trocam experiências no cafezinho (2), antes ou depois das aulas. Também foi elogiado o fato de ter um cronograma e uma programação semestral (1), o conteúdo das aulas/palestras (1) e a dinâmica da maioria dos convidados a falar (2).
Como pontos negativos, muitos reclamaram que um dia só por semana é pouco (7) e que as dinâmicas de aulas poderiam ser melhor preparadas (7). Também foi pedido que se faça uma apostila ou que o palestrante venha com um texto pronto (4). A parte técnica foi criticado por outros (2) e o fato da escola publicar os textos no blog também (3). A falta de alguns professores (1) e a necessidade de comunicação anterior disto (1) também foi ponto negativo. A água de bebedouro e o café como intervalo também foram alvos de críticas.
Como sugestão, pediram a implementação de uma biblioteca (1) e uma bibliografia para aprofundamento (1) a ser sugerida pelos professores. Também foi pedida a implementação de grupos de estudo (1) para troca de experiências.
No geral, o clima positivo da avaliação pede que eu comente dois fatos. O cafezinho não deve ser tomado apenas como intervalo para atrapalhar a palestra, mas como forma de troca de experiências e de ideias que podem ser partilhadas nas conversas. O café é um momento de se aproveitar mais para se conhecer e construir uma rede de relacionamentos para além do clero e das estruturas paroquiais engessadas que temos.
Sobre os grupos de estudo, não poderemos esquecer que teremos isto feito no processo de estágio pastoral, a ser dirigido pela Aline, que é mestre em pedagogia e sabe muito bem como cuidar para que isto aconteça.
No geral, posso dizer que estou ficando orgulhoso com o trabalho que estamos fazendo. Vamos pra frente que o caminho se faz ao caminhar e estamos no rumo que queremos!
Pe. Dr. Paulo F. Dalla-Déa, diretor
AVALIAÇÃO DO 1º SEMESTRE
Após ler as avaliações dos alunos do 1º modulo de Araraquara, pude constatar algumas coisas. Com relação aos pontos positivos, o que mais foi elogiado foi o local (13) , que é de fácil acesso a quase todos. Além disto, a parte técnica (microfone, datashow e computador) também foi muito elogiada (2), juntamente com a interação entre catequistas (2) que a escola anda promovendo. Afinal, catequistas de muitas paróquias agora se encontram e trocam experiências no cafezinho (2), antes ou depois das aulas. Também foi elogiado o fato de ter um cronograma e uma programação semestral (1), o conteúdo das aulas/palestras (1) e a dinâmica da maioria dos convidados a falar (2).
Como pontos negativos, muitos reclamaram que um dia só por semana é pouco (7) e que as dinâmicas de aulas poderiam ser melhor preparadas (7). Também foi pedido que se faça uma apostila ou que o palestrante venha com um texto pronto (4). A parte técnica foi criticado por outros (2) e o fato da escola publicar os textos no blog também (3). A falta de alguns professores (1) e a necessidade de comunicação anterior disto (1) também foi ponto negativo. A água de bebedouro e o café como intervalo também foram alvos de críticas.
Como sugestão, pediram a implementação de uma biblioteca (1) e uma bibliografia para aprofundamento (1) a ser sugerida pelos professores. Também foi pedida a implementação de grupos de estudo (1) para troca de experiências.
No geral, o clima positivo da avaliação pede que eu comente dois fatos. O cafezinho não deve ser tomado apenas como intervalo para atrapalhar a palestra, mas como forma de troca de experiências e de ideias que podem ser partilhadas nas conversas. O café é um momento de se aproveitar mais para se conhecer e construir uma rede de relacionamentos para além do clero e das estruturas paroquiais engessadas que temos.
Sobre os grupos de estudo, não poderemos esquecer que teremos isto feito no processo de estágio pastoral, a ser dirigido pela Aline, que é mestre em pedagogia e sabe muito bem como cuidar para que isto aconteça.
No geral, posso dizer que estou ficando orgulhoso com o trabalho que estamos fazendo. Vamos pra frente que o caminho se faz ao caminhar e estamos no rumo que queremos!
Pe. Dr. Paulo F. Dalla-Déa, diretor
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